TROCA DO ÓLEO de cambio automatico. Quando e como fazer.
O que acontece se as trocas de óleo não ocorrerem no tempo adequado ?
-Degradação e o envernizamento do fluido,
-Descalibramento do sistema de controle hidráulico;
-Patinação de embreagens;
-Desgaste de buchas e válvulas da Caixa de válvulas de controle hidráulico.
A estratégia das trocas de marchas são perfeitamente calibradas para máxima eficiência e conforto conjugando o sistema eletronicamente gerenciado ao funcionamento do sistema hidráulico por pressão controlada. Portanto, é impressindível a preservação dos materiais vedantes trocando óleo a cada 4 anos.
Nesta imagem de um disco de aço do conjunto de embreagens é possível ver as manchas de envernizamento e carbonização por patinação das embreagens.
Com mais de quatro anos de uso ocorre degradação química do óleo. Por varias amostragens coletadas, vimos que uso acima de 4 anos sem troca de óleo apresentavam deformações e enrijecimento e contração dos vedantes de borracha resultando em vazamento de pressão hidráulica e consequentes efeitos de descalibração do sistema.
O que acontece quando o sistema de controle hidráulico perde a calibração ?
-Patinação,
-Relutância e tranco nas mudanças de marchas ascendentes ou descendentes,
-Trepiudação ou trancos nas paradas ou partidas,
-troca de marchas fora de tempo, desconfortaveis ou com trancos,
- Perda de tração definitiva ou esporádica apos rodar alguns quilometros,
E se os sintomas já se manifestaram, adianta trocar óleo ?
Quando os sintomas já se manifestaram, eventualmente a troca de fluído poderá restabelecer o funcionamento desde que aplicando-se técnicas e procedimentos proprios.
A PRADOMATIC é a poneira no uso desta técnica no Brasil, importamos o equipamento TRANSERV da Winn's em 1992 e desde então adotamos esta pratica de "FLUSHING QUIMICO" na busca de restabelecimento do funcionamento das transmissões automáticas com os efeitos de degradação de oleo.