Troca de Óleo do Câmbio Automático, quando devo realmente fazer?
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Troca de Óleo do Câmbio Automático, quando realmente devo fazer?


Troca de Óleo de Câmbio Automático Pradomatic



Existem muitas informações equivocadas e sem fundamento técnico sobre o momento da troca de óleo de câmbios automáticos podendo resultar sérios danos em seu cambio.


Algumas informações passadas pelos técnicos do serviço autorizado geralmente são:


“Troca de óleo do câmbio automático somente com 100.000 Quilômetros”

“Óleo de câmbio automático não se troca, somente se completa o nível”

“O Fluído ATF LONG LIFE ou LIFE TIME é perene, dispensa troca”

O conteúdo dos manuais de proprietário e orientações dos consultores técnicos de concessionárias deixam muitas dúvidas sobre o momento e a necessidade da troca de óleo de cambio automático. Existe uma falta de conhecimento técnico muito grande sobre este assunto.


Segundo publicações de institutos técnicos de pesquisa de lubrificantes e suas aplicações as teorias da grande maioria não esclarecem quanto aos procedimentos de manutenção dos câmbios automáticos, podendo assim afetar a durabilidade destes câmbios.


O MOMENTO MAIS INDICADO da troca DE OLEO DEVE SER A CADA

4 ANOS.

A cada 4 anos seu automóvel estará com aproximadamente 60.000 km rodados, este deve ser o momento ideal para renovar o Ole. A relevância principal é o tempo de uso do óleo e não a quilometragem rodada.


Para melhor entendimento do assunto, disponibilizamos um blog neste site com todos os fundamentos técnicos sobre lubrificantes derivados de petróleo que confirmam as declarações a seguir:


Os óleos têm um tempo de vida finito, eventualmente degradam e/ou tornam-se contaminados após 4 anos exposto ao ambiente;


O pacotede de aditivo dos fluidos de cambio automatico consistem numa gama de vinte ou mais produtos químicos combinados com o material de base. A maioria dos aditivos é sacrificial por natureza, significando que são gastos durante a vida útil do óleo. À medida que o óleo é utilizado os aditivos esgotam-se e desativam-se e, eventualmente, o óleo desgasta-se e deve ser trocado.


A degradação do óleo é uma teia complexa com muitos processos que ocorrem simultaneamente. Mesmo o melhor óleo, com o melhor equipamento, operando num ambiente ideal com práticas de manutenção perfeitas acabará por se degradar, desgastar e deixar de preservar o Cambio.


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